Venho despedir-me dos leitores do CM, como há dias, por minha livre decisão, me despedi do Octávio Ribeiro, que, há sete anos, teve a gentileza de me convidar para o CM, e do Carlos Rodrigues, agora meu excelente director. Tal como disse a esses meus dois amigos, digo-vos, caros leitores, que me despeço com entusiasmo. Em vez de choro, alegria.
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Pode parecer risível querer alguém contrapor-se ao devastador tsunami de radicalismo que nos submerge.
No evangelho segundo Mithá, André Narciso Ventura, com uma voracidade canibal, mastiga e engole o colectivo.
O horizonte da carnificina é uma constante da história humana.
A natureza fascista (sem aspas) do Hamas será sempre fonte de sofrimento e de privação de liberdade para o povo palestiniano.
Ninguém tinha afrontado Ventura dando-lhe a comer da mesma sopa azeda que serve aos adversários.
A acusação de Trump aos desgraçados que ceifa é a mesma acusação que usaram os radicais «woke»: acusa-os de «discurso de ódio».
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