Montenegro anunciou uma novidade. Se o nome conta, só a designação é já uma boa promessa: criou o Ministério da Reforma do Estado. A mãe e o pai de todas as reformas é a reforma do estado, por maioria de razão em Portugal, onde o peso do estado é uma herança do velho Estado Novo, peso com que o 25 de Abril foi complacente, e nalguns casos mais burocratizou, com raras excepções, caso do simplex de Sócrates. Ver para crer dirão todos os Tomés, mas se não nos deixarmos, às vezes, empolgar por uma boa promessa que esperança nos resta?
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O fim da bica curta é um novo começo.
Os cães da guerra estiveram, como nunca, à solta na Ucrânia.
Os idiotas úteis que se recusam ver o expansionismo de Putin, um dia até a Trump terão de agradecer.
Charlot converte fome e sobrevivência em dança e sonho: um princípio de vida, pois claro.
Há até árabes israelitas que defendem a ocupação de Gaza como única forma de libertar os palestinos do Hamas.
Por maior que seja a certeza de que poesia e política não são espelhos, assistir às contradições de HH, contrastar a sublime grandeza poética com a pequena miséria subserviente, gela quem se queira agarrar ao mito.
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