A ideia de que “a direita” tem agora uma maioria de 60,8% só é verdadeira no mirífico pressuposto de que essa “direita” é homogénea. Dou um exemplo prático à esquerda. Nenhum comunista que se preze acha que o PS é de “esquerda”. De Cunhal a Raimundo sempre houve um termo eufemístico para integrar, quando dava jeito, esses possíveis aliados, chamando-lhes “democratas”. Azedando, o PS passava a partido torpe, feito com a direita e com o grande capital.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
O fim da bica curta é um novo começo.
Os cães da guerra estiveram, como nunca, à solta na Ucrânia.
Os idiotas úteis que se recusam ver o expansionismo de Putin, um dia até a Trump terão de agradecer.
Charlot converte fome e sobrevivência em dança e sonho: um princípio de vida, pois claro.
Há até árabes israelitas que defendem a ocupação de Gaza como única forma de libertar os palestinos do Hamas.
Por maior que seja a certeza de que poesia e política não são espelhos, assistir às contradições de HH, contrastar a sublime grandeza poética com a pequena miséria subserviente, gela quem se queira agarrar ao mito.
O Correio da Manhã para quem quer MAIS
Sem
Limites
Sem
POP-UPS
Ofertas e
Descontos