Como é que se mobiliza um país? Não é de certeza com a inclemente chateza dos debates a que assistimos na pré-campanha. A agenda é de um imediatismo atroz, que só excita quem delire com tactiquices e estrategiazinhas. Vai-se de árvore em árvore sem se ver a floresta, às vezes de cacto em cacto e o resto é um deserto. Insuflam-se as discussões de muita indignação e crispação, quando são os mesmos – sobretudo Luís e Pedro Nuno – a discutir e rediscutir o que, na verdade, não conseguiram antes resolver. Só apetece dizer, parafraseando um antigo primeiro-ministro: “Despolarizem, pá!”
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O fim da bica curta é um novo começo.
Os cães da guerra estiveram, como nunca, à solta na Ucrânia.
Os idiotas úteis que se recusam ver o expansionismo de Putin, um dia até a Trump terão de agradecer.
Charlot converte fome e sobrevivência em dança e sonho: um princípio de vida, pois claro.
Há até árabes israelitas que defendem a ocupação de Gaza como única forma de libertar os palestinos do Hamas.
Por maior que seja a certeza de que poesia e política não são espelhos, assistir às contradições de HH, contrastar a sublime grandeza poética com a pequena miséria subserviente, gela quem se queira agarrar ao mito.
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