Em 12 de Março, há 511 anos, ainda Francisco não se sonhava Papa - era-o Leão X -, o rei português D. Manuel deslumbrou Roma com uma embaixada que, a par do ouro e da prata, tinha o exotismo de animais que a Europa nunca contemplara, araras, macacos, onças, mesmo o rinoceronte que inspirou Dürer. E, acima de todos, o elefante que aspergiu de água benta os cardeais para delícia do Papa, que logo se apaixonou por ele.
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Os idiotas úteis que se recusam ver o expansionismo de Putin, um dia até a Trump terão de agradecer.
Charlot converte fome e sobrevivência em dança e sonho: um princípio de vida, pois claro.
Há até árabes israelitas que defendem a ocupação de Gaza como única forma de libertar os palestinos do Hamas.
Por maior que seja a certeza de que poesia e política não são espelhos, assistir às contradições de HH, contrastar a sublime grandeza poética com a pequena miséria subserviente, gela quem se queira agarrar ao mito.
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