Há superiores hierárquicos na Polícia Judiciária que, pela forma como não protegem a maternidade e a paternidade, não só parecem esquecer o espírito das leis como a sua própria proveniência. A ASFIC/PJ não esquece que, há uns anos, uma funcionária de investigação criminal foi sancionada disciplinarmente porque não participou numa diligência, a realizar de madrugada, uma vez que não tinha com quem deixar a sua filha.
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Quando esse equilíbrio é quebrado, instala-se o enriquecimento sem causa da entidade empregadora.
Não há eficiência quando a Justiça funciona em regime de remendo.
A herança é pesada, fruto de anos de inoperância.
A colaboração deve ser direta, sem organismos a superintendê-la.
Fica o convite: Senhora Ministra da Justiça, visite os tribunais mais afetados. A Justiça não se reabilita com palavras.
Numa democracia madura, não pode haver leis facultativas.
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