Imagine, caro leitor trabalhador, que no seu local de trabalho alguém o insultava, ou o tentava agredir, ou ostensivamente o filmava através de um telemóvel. Certamente que se sentiria ultrajado, não só por ser alvo de evidente ilícito criminal, como também o ofenderia que alguém pretendesse atingi-lo durante o exercício da sua profissão.
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Quando esse equilíbrio é quebrado, instala-se o enriquecimento sem causa da entidade empregadora.
Não há eficiência quando a Justiça funciona em regime de remendo.
A herança é pesada, fruto de anos de inoperância.
A colaboração deve ser direta, sem organismos a superintendê-la.
Fica o convite: Senhora Ministra da Justiça, visite os tribunais mais afetados. A Justiça não se reabilita com palavras.
Numa democracia madura, não pode haver leis facultativas.
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