César Nogueira
Presidente da Associação dos Profissionais da GNR (APG/GNR)Da proposta de OE para 2026 percebe-se já a estratégia do Governo: evocar o fantasma do défice para não cumprir o que prometeu. Os compromissos assumem-se para serem cumpridos, caso contrário, não se fazem. Ainda vivi — embora pouco — o tempo em que um aperto de mão e palavra de honra valiam. Hoje, os acordos assinam-se e mesmo assim não se cumprem. Um compromisso quebrado tem sempre consequências negativas, servindo apenas aqueles que lucram com o caos.
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As carreiras estão estagnadas e a profissão é pouco atrativa.
Longe da visibilidade mediática, arriscam a vida para salvar outras vidas.
Foi a disponibilidade para o diálogo que colocou um ponto de ordem.
Esperemos que não se relegue para a “prateleira” o trabalho já desenvolvido e em fase de negociação.
O caminho foi longo e o contributo da APG para a modernização da GNR é inestimável.
Os poderesem que assenta o Estado devem ser independentes.
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