César Nogueira
Presidente da Associação dos Profissionais da GNR (APG/GNR)Conforme definido no acordo assinado entre o Governo e algumas estruturas associativas e sindicais das Forças de Segurança, em que se inclui a APG, deu o MAI início a uma ronda negocial para valorização das carreiras dos profissionais da GNR e da PSP. É mais uma fase inscrita no acordo e que motivou em parte a assinatura do documento, bem como o valor que já está a ser pago desde julho do ano que findou. Apesar de o valor acordado ficar aquém daquele atribuído à PJ e daquilo que pretendíamos, a verdade é que já está na conta dos profissionais, montante esse que já vai engrossando, “por pouco que seja”, os nossos parcos rendimentos e também daqueles que estão na situação de reserva, caso contrário nada estaria garantido. Não é o ideal, mas as “guerras” ganham-se batalha a batalha. O que é urgente agora é a valorização das carreiras por via da revisão do Sistema Remuneratório, garantindo-se a progressão, vertical e horizontalmente, suprimindo-se as sobreposições de índices quando ocorrem promoções. Estamos como sempre estivemos, de forma séria, responsável e a pensar no coletivo, sem demagogias ou promessas populistas… jamais iremos mentir àqueles que representamos só porque é mais fácil e dá mais likes.
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Longe da visibilidade mediática, arriscam a vida para salvar outras vidas.
Foi a disponibilidade para o diálogo que colocou um ponto de ordem.
Esperemos que não se relegue para a “prateleira” o trabalho já desenvolvido e em fase de negociação.
O caminho foi longo e o contributo da APG para a modernização da GNR é inestimável.
Os poderesem que assenta o Estado devem ser independentes.
Os processos em tribunal nunca poderão substituir as lutas.
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