O estado que a PJ atravessa com a indefinição na sua estrutura obrigou dirigentes a procurar soluções criativas de organização, sendo disso exemplo a constituição de grupos de trabalho para acomodação dos novos quadros, naquilo que parece ser um necessário improviso.
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O Estado não pode ser patrão que exige o impossível, falha nos meios e lava as mãos das consequências.
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Modernizar a Justiça não é anunciar sistemas informáticos, é garantir que eles funcionam.
Somos ação sindical, mas também conhecimento.
A reabertura dos tribunais não pode ser apenas ritual.
Compra de bastão para uso no serviço da PJ tem de ser autorizado pelo diretor da PSP.
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