Paulo Santos
Presidente da Associação Sindical dos Profissionais da PolíciaFacilmente constatamos, no terreno, que a missão da PSP assenta em pressupostos reativos. Numa pós-consumação do crime e não na sua prevenção. É descurando o policiamento preventivo, quase sempre em "modelo privado" - polícias em remunerado. Isto, associado, por exemplo: - à complexidade do serviço, aumento de valências e à escassez de efetivo, temos a Instituição que temos - fragilizada e a funcionar antagonicamente à sua génese.
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A PSP carece de visão estratégica, investimento e compromisso político.
A valorização dos profissionais da GNR não se proclama: cumpre-se com justiça concreta.
Instituição moribunda e os polícias com expetativas baixíssimas.
Falta é saber se há vontade por parte do Governo.
Governo insiste num "caminho errado" resultando em atrasos e falta de respostas.
Não conheço a estratégia, mas sei que não está a funcionar.
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