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Paulo Santos

Presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia

Depois não se queixe(m)...

24 de setembro de 2025 às 00:30

Facilmente constatamos, no terreno, que a missão da PSP assenta em pressupostos reativos. Numa pós-consumação do crime e não na sua prevenção. É descurando o policiamento preventivo, quase sempre em "modelo privado" - polícias em remunerado. Isto, associado, por exemplo: - à complexidade do serviço, aumento de valências e à escassez de efetivo, temos a Instituição que temos - fragilizada e a funcionar antagonicamente à sua génese.

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