As chancelarias europeias estão alarmadas com a possibilidade de a extrema-direita francesa estar às portas do poder. Há muito mérito de Marine Le Pen e do seu delfim Jordan Bardella na ascensão, mas também há culpas de um regime que deixou degradar as instituições e as condições de vida dos franceses. Apesar de ainda serem na Europa das famílias que vivem melhor, com salários que em média são o dobro dos praticados em Portugal, os gauleses sentem o impacto da inflação, a perda do poder de compra e problemas de integração de minorias étnicas e migrantes. Macron ainda deu outra contribuição extraordinária quando ameaçou que poderia haver soldados franceses a lutar contra a Rússia na Ucrânia. As legislativas são apenas um ensaio, o grande teste europeu será nas presidenciais francesas. Se a senhora Le Pen conquistar o Palácio do Eliseu, os dirigentes europeus podem encomendar um requiem por esta União Europeia.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
Os cinco milhões apreendidos dão a dimensão do saque em curso.
Governo cometeu o erro de avançar sem dar cavaco aos sindicatos.
Talvez faça sentido, no futuro, perguntar aos portugueses se um sistema presidencialista não seria preferível.
Coutada na justiça para políticos favorece a corrupção.
Nos últimos dez meses ocorreu uma média de 396 acidentes diários, com vítimas, nas estradas.
O guarda-redes defende, há uma recarga, volta a defender, há um alívio e tudo acaba com um golo na outra baliza. Inacreditável!
O Correio da Manhã para quem quer MAIS
Sem
Limites
Sem
POP-UPS
Ofertas e
Descontos