Os crentes católicos suspiraram de alívio quando, após 5 semanas de internamento, o Papa Francisco teve alta e regressou ao Vaticano. Embora debilitado, o líder da Igreja Católica retomou a suas tarefas apesar dos inevitáveis prognósticos sobre a sua sucessão. No entanto, a maior preocupação dos meios mais responsáveis da Santa Sé centrou-se em garantir a continuidade de um dos grandes projetos do Papa, o Sínodo. De facto, este Sínodo inovador investiu numa ampla reflexão sobre a abertura da Igreja à sociedade civil, congregando não só a hierarquia católica, mas também leigos e representantes de outras confissões cristãs.
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