Nove personalidades – seis chefes de Estado ou de Governo europeus, a presidente da Comissão Europeia, o Secretário-geral da NATO e o presidente Trump – reuniram-se em Washington a fim de engendrarem uma solução para a guerra da Ucrânia. Em síntese, Trump, na linha defendida pelo presidente da Russia, Putin, começou por descartar a hipótese de se obter um cessar-fogo e com isso facilitou a progressão das tropas russas em território ucraniano. Em alternativa, Trump defendeu a negociação imediata de um tratado de paz. Esse tratado, legalizaria, por um lado, a ocupação russa dos territórios já conquistados à Ucrânia e, por outro, garantiria a segurança deste país por via da eventual criação de uma força de paz internacional.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
Segunda fase do plano de Trump enfrenta resistências de ambos os lados
Serão estes progressos suficientes para atribuir a Trump o Prémio Nobel da Paz?
Promessa da Declaração Balfour não foi inteiramente cumprida
Trump fez críticas inquietantes às Nações Unidas.
Reino Unido é o parceiro europeu mais chegado a Washington.
Leão XIV vai continuar o projeto do Sínodo Episcopal do Papa Francisco.
O Correio da Manhã para quem quer MAIS
Sem
Limites
Sem
POP-UPS
Ofertas e
Descontos