A chegada de um Inverno frio que anuncia um Natal com luz, cor e alegria não nos deve fazer esquecer o peso das ameaças que emergem pelo mundo inteiro. Ora, a cimeira do Conselho Europeu que acaba de se realizar em Bruxelas, presidida por António Costa, não ficou indiferente a essas ameaças. Por um lado, proporcionou uma revisão da natureza e objetivos da União Europeia tendo sobretudo em vista a complexidade do processo de adesão à mesma de seis países candidatos. Por outro lado, porém, e pela sua urgência, a situação na Ucrânia terá dominado os debates. Efetivamente, a evolução do conflito entre Kiev e Moscovo parece não favorecer as aspirações do presidente Zelensky. A questão de fundo é saber até que ponto a convicção patriótica dos ucranianos suportará os desaires que se registam no terreno num momento em que ambas as partes procuram aumentar a sua “moeda de troca” para futuras negociações. Negociações estas que, por vontade do líder russo, Putin, só podem resultar na aniquilação da Ucrânia como país soberano. A comunidade internacional – Nações Unidas, União Europeia, Nato - ainda não ofereceu qualquer alternativa. Bom Natal!
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