Há dias, o Conselho de Segurança das Nações Unidas aprovou a resolução n.º 2083, proposta pelos Estados Unidos, que acolheu um plano de paz para a Faixa de Gaza. Na sua votação, tanto a China como a Rússia abstiveram-se o que poderá explicar-se pelo apoio que a resolução recebeu da maioria dos Estados árabes, ansiosos por pôr termo ao conflito entre o Hamas e Israel. A resolução que, entretanto, já foi amplamente comentada pelos medias, pode-se resumir-se nalguns tópicos: a constituição de um Conselho de Paz, presidido por Trump, que implementará a reconstrução de Gaza; o envio para a área de uma Força Internacional de Estabilização e a criação de um comité técnico palestiniano para a gestão dos assuntos correntes. Ora a grande questão é saber se estas medidas funcionarão, tanto mais que o Hamas não aderiu às mesmas. Na realidade, a estrutura proposta esbarra, em inúmeros detalhes. Citemos, v.g., dois deles: 1) Qual o estatuto da Força de Estabilização? Poderá usar poder de fogo apenas em legítima defesa? Ou poderá “impor” paz? 2) Desarmamento da população: poderá excluir armas ligeiras de defesa pessoal devidamente registadas?
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