Neste momento, o presidente Donald Trump, já terá decidido o que fazer dado que findou o prazo para o presidente russo, Vadimir Putin, celebrar um acordo de cessar-fogo com a Ucrânia. Esta ameaça, que previa a aplicação de tarifas alfandegárias brutais tanto à Rússia como a países seus clientes - como a Índia e a China que lhe compram combustíveis - não impressionou o Kremlin. Com ou sem tais apoios, Putin persiste nos seus objetivos: conquistar território ucraniano causando inúmeras vítimas entre a população civil, e afastar a possibilidade da Ucrânia aderir à NATO ou à União Europeia. Deixa, assim, de haver espaço para qualquer negociação.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
Putin não cede em nada que não seja uma capitulação da Ucrânia.
O fator humano é fundamental nos Estados democráticos.
Papa insistiu sempre nos temas da Paz, da Reconciliação e da unidade dos cristãos “ao serviço da Humanidade”.
Confiança num mundo melhor está a soçobrar face ao imperialismo.
Estará a UE disposta a reforçar decididamente o apoio à Ucrânia?
A grande questão é saber se estas medidas funcionarão
O Correio da Manhã para quem quer MAIS
Sem
Limites
Sem
POP-UPS
Ofertas e
Descontos