Neste momento, o presidente Donald Trump, já terá decidido o que fazer dado que findou o prazo para o presidente russo, Vadimir Putin, celebrar um acordo de cessar-fogo com a Ucrânia. Esta ameaça, que previa a aplicação de tarifas alfandegárias brutais tanto à Rússia como a países seus clientes - como a Índia e a China que lhe compram combustíveis - não impressionou o Kremlin. Com ou sem tais apoios, Putin persiste nos seus objetivos: conquistar território ucraniano causando inúmeras vítimas entre a população civil, e afastar a possibilidade da Ucrânia aderir à NATO ou à União Europeia. Deixa, assim, de haver espaço para qualquer negociação.
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