Recuemos a 2011 e à visão de José Sócrates sobre como a dívida de um país deve ser encarada. Para os esquecidos, o então estudante de Ciência Política defendeu, durante uma conferência em Paris, qualquer coisa como isto: "Pagar a dívida é uma ideia de criança, as dívidas dos Estados são por definição eternas, gerem-se."
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Saí para a rua, temendo um cenário urbano digno de filme apocalíptico. Deparei-me com uma quinta-feira banal.
Papa insistiu sempre nos temas da Paz, da Reconciliação e da unidade dos cristãos “ao serviço da Humanidade”.
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Sistemas de saúde frágeis custam vidas e ampliam desigualdades.
Os de camarão exigem o caldo obtido depois de cozer os bichinhos.
Agentes da economia real mantiveram o país a funcionar quase a cem por cento.
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