Recuemos a 2011 e à visão de José Sócrates sobre como a dívida de um país deve ser encarada. Para os esquecidos, o então estudante de Ciência Política defendeu, durante uma conferência em Paris, qualquer coisa como isto: "Pagar a dívida é uma ideia de criança, as dívidas dos Estados são por definição eternas, gerem-se."
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Com um herdeiro-fantasma a surgir para receber 10% de uma fortuna deixada em testamento, um ano de diz-que-diz, um ano de fama efémera para o bombeiro
Uma dificuldade que, na prática, nem sempre é necessária.
Fala-se muito para fora e olha-se pouco para dentro.
O Ministro da Reforma do Estado ainda não deu ar da sua graça.
A responsabilidade política fica sempre muito acima dos cabos de fancaria.
As redes sociais são a teia em que se arquitectam mentiras e perigosas distorções da verdade.
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