As primeiras nove linhas do livro dizem-nos o essencial – o resto é pura arte. Ignacio Peyró é um dos autores que vale a pena conhecer na Espanha de hoje e, portanto, vamos às nove linhas iniciais: “Ultrapassado o limiar dos 80 anos, Julio Iglesias pode sentar-se a reflectir sobre os estranhos acontecimentos de uma vida: defendeu um penálti de Di Stéfano, foi amigo dos Reagan e dos Clinton, actuou para Mitterrand, foi íntimo de Sarkozy, cantou com Dolly Parton e Sinatra, e – entre outras honrarias mais ou menos plausíveis – tem um dia oficial em Miami, uma estrela em Hollywood e até cidadania honorária de Benidorm.”
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Com uma direção de informação mais ausente do que um dia 30 em fevereiro, é a indiferença dos destinatários que coloca a autora das frases no seu lugar.
A vida é uma celebração quotidiana, e a sua melhor oração são os bons dias dados à vizinhança.
Um vanguardista da IA tornou-se esta semana o homem mais rico do Mundo.
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Dão frescura e intensidade a qualquer salada e a qualquer grelhado.
A Suécia abriu a porta ao debate, e ele não deverá ser adiado.
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