As tragédias também revelam por vezes o melhor de nós. O acidente do Elevador da Glória foi disso prova: consequências duras, resposta exemplar. As equipas de socorro e de urgência agiram com coragem, competência e humanidade, mobilizando-se sem hesitar para cuidar e confortar sob enorme pressão. Dezenas de médicos de várias especialidades e equipas de saúde acorreram voluntariamente aos hospitais. Quem estava de serviço prolongou horários, urgência e emergência foram inexcedíveis. Porque nos superamos na tragédia e falhamos no quotidiano? Em situações extremas o instinto alia-se à empatia, saímos da rotina e ganhamos foco, solidariedade, audácia.
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Porque nos superamos na tragédia e falhamos no quotidiano?
No Hospital Prisional de São João de Deus apenas nove médicos cuidam de 141 reclusos.
A solução para o SNS não é penalizar os prestadores de serviço.
Que a memória das vidas perdidas nos una e mobilize.
É preciso arregaçar mangas. Não basta lamentar.
Amamentar é mais do que um direito; é um investimento decisivo numa sociedade saudável.
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