A procura pelas urgências hospitalares continua a ser um espelho das fragilidades do SNS. 16 milhões de atendimentos em apenas dois anos e meio revelam que Portugal mantém uma “cultura da urgência”, onde tudo converge para a Urgência, mesmo quando não é esse o nível adequado de resposta. Os dados constam de um relatório da Entidade Reguladora da Saúde.
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Metade dos casos são pouco ou nada urgentes.
A saúde não se mede em volumes de produção, mas em resultados.
Recordar Maria de Sousa é reafirmar que rigor e cidadania caminham juntos.
Rigor financeiro, sim. Sacrifício dos doentes, nunca.
Nos últimos cinco anos, cerca de quatro mil médicos deixaram Portugal.
A cooperação internacional é indispensável para garantir o acesso universal aos cuidados médicos.
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