Dias de trabalho longos, turnos noturnos, urgências sobrecarregadas e a responsabilidade vital de cada decisão transformam o exercício da medicina numa prova de resistência física e emocional. A exposição constante a riscos biológicos e a violência verbal, física e psicológicas agrava ainda mais o contexto laboral dos médicos.
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Valorizar os médicos é, acima de tudo, proteger a sociedade.
Sistemas de saúde frágeis custam vidas e ampliam desigualdades.
Ter um SNS à altura da generosidade da nova geração de médicos.
Cada um tem o seu papel e o do médico é insubstituível.
Metade dos casos são pouco ou nada urgentes.
A saúde não se mede em volumes de produção, mas em resultados.
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