António Silva Ribeiro
Almirante ex-CEMGFASó em 2024, arderam mais de 136 mil hectares em Portugal. Perderam-se vidas, lares e ecossistemas que levarão décadas a recuperar. Um país que, todos os verões, se vê em guerra com a floresta não pode continuar a encarar o combate aos incêndios como uma missão essencialmente da ANEPC, dos bombeiros e da GNR. A ameaça exige todos os recursos do Estado, integrados e coordenados.
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