A edição de hoje
No balneário do Benfica devem estar bem presentes as diretas (e as indiretas) que Bruno de Carvalho (e não só) tem dirigido ao rival, a maioria das vezes em tom provocatório. Se não estão afixadas nas paredes, seguramente estarão gravadas na mente dos jogadores encarnados. Não tenho dúvidas que um dos jogos que os benfiquistas (desde o presidente ao sócio anónimo) mais desejarão vencer esta época será com o Sporting e no imediato aquele que se disputa hoje em Alvalade. Sobretudo depois das derrotas nos dois jogos anteriores.
O bom ou mau momento de uma equipa afere-se em grande parte pelo seu estado de alma e, nesse sentido, o atual espírito encarnado será sempre um pau de dois bicos. Por um lado, deve ser estimulante; por outro, pode turvar o discernimento. É este ponto de equilíbrio mental que o Benfica tem de trabalhar para surgir mais forte no dérbi. Mas também é de equilíbrio que o Sporting precisa.
As vitórias sobre o Benfica dão moral, mas também podem transmitir confiança em excesso. Sendo que o conhecimento que as duas equipas têm uma da outra é muito profundo e uma vez que, ainda por cima, este dérbi não dá direito a qualquer emenda, vai ser preciso jogá-lo com cabeça.
Benfica a cantar loas ao técnico Rui Vitória
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
Newsletter - Exclusivos
As suas notícias acompanhadas ao detalhe.
Iniciativas são forma de estar na política que cumpre enaltecer.
Que sistema é este que abandona os mais vulneráveis?
O debate sobre a burqa é a comédia dos erros, onde ninguém é o que assemelha ser.
Cada militar é, acima de tudo, um cidadão em uniforme, alguém que serve com humildade, competência e sentido de dever.
Uma disputa só comparável aos doentes sem médico de família para as consultas do dia.
Caiu a reputação do Estado francês, numa altura em que há uma crise de governo.
