Mário Centeno deixou o Terreiro do Paço para se instalar no Banco de Portugal, não muito longe, há cerca de ano e meio, mas continua a acompanhar de perto a política orçamental do País. Ou não fosse a função de supervisor financeiro intrinsecamente ligada ao desempenho das finanças públicas e ao crescimento económico.
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Deserdados do ‘costismo’ estão preocupados com a possibilidade de Seguro ser PR.
Assim se constrói o ódio que desagrega as sociedades atuais.
O que temos de fazer? É simples em teoria, mas não na prática: parar de emitir tanto CO2.
Abstenção do Partido Socialista esvaziou a discussão pública.
O uso da burka foi imposto no Afeganistão pelo regime talibã.
Há de ser como na Saúde, nem todas as doenças são rentáveis.
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