Distraído e com um sorriso no rosto, o Escolhido arrumava a secretária onde repousava, entre os papéis, um artigo por si assinado em 2015 a defender que Portugal não podia esquecer o seu passado de emigração e devia acolher o maior número possível de migrantes. Outra vida, pensou, para logo ficar inquieto com um alerta da CMTV.Como capitalizar o drama era a dúvida. Não desiludiu, foi pelo óbvio. Nem faltou o chavão da “política de bandalheira e de portas abertas”. O normal. Menos normal é o presidente do PSD manter o tabu sobre se dá respaldo a esta forma abjeta de fazer política. Como diz o sábio povo, quem cala consente e o PS agradece [a parte final é uma adaptação livre]. Sá Carneiro deve andar às voltas na tumba.
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