Vamos pôr-nos na cabeça de um candidato a eleições que precisa de galvanizar adeptos, tê-los do seu lado após tempos mais apáticos no clube. Como pode ele tornar a proposta na mesa apetitosa? Adicionando tempero daquele que até queima, sem medos. Mourinho, o novo homem-forte do Benfica, é o ‘jindungo’ que o clube da Luz - e, por consequência, o futebol nacional e os noticiários sobre o mesmo - estava a precisar. Mourinho é aquele treinador que fez da cara fechada e do “estou-me bem a borrifar para o que vocês dizem porque quem manda aqui sou seu” o seu lema. É o vilão. O vilão mau como as cobras - apesar de agora querer mostrar que está mais calmo - que toda a gente adora (mesmo que deteste). Uma espécie de oposto do fofo Ruben Amorim. A novela é boa e está só a começar.
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O eterno problema da saúde mental que continua a não ser olhado pela sociedade com a preocupação que merece.
A novela recorre a um storytelling quase cinematográfico, com diálogos são longos.
Com um herdeiro-fantasma a surgir para receber 10% de uma fortuna deixada em testamento, um ano de diz-que-diz, um ano de fama efémera para o bombeiro
Ao maior investimento é preciso juntar o talento e o bom gosto de Augusto Fraga.
O caso de Iara não termina aqui, pois pode ser mais um a ser olhado
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