Luísa Jeremias
Diretora da TV Guia/Flash!Em 2025 uma história parou o mundo da música e do entretenimento, sobretudo nos Estados Unidos: o magnata do ‘hip hop’, Sean (P. Diddy) Combs foi preso, condenado por transporte de pessoas com a finalidade de prostituição e ilibado das acusações de tráfico sexual e de conspiração de extorsão, por o júri não considerar estarem reunidas provas de que as alegadas vítimas eram forçadas aos comportamentos em causa, em vez de cúmplices dos mesmos. Toda esta história surge agora na plataforma Netflix, em formato de documentário com o título apelativo ‘Sean Combs: o Ajuste de Contas’. Do que se trata? Os produtores, que quase viram o documentário proibido por providência cautelar dos advogados de Diddy (como o rapper e produtor musical foi durante anos conhecido) tratam de explicar a parafernália de imagens do rapper logo no início: estas foram captadas durante anos pelo videógrafo do músico e entregues às autoridades. Por isso, aqui há tanta documentação do próprio. O quê? Desengane-se quem imagina que vai ver as imagens das festas recheadas de estrelas de Hollywood, ou grandes esclarecimentos. A intercalar as imagens de Diddy em estúdio ou com a sua entourage que preenchem os quatro episódios, há algumas imagens captadas em galas e eventos sociais e muitos depoimentos detalhados de quem com ele conviveu. E é só. Um ajuste de contas, de facto, com uma parte da história relatada. Chega? Eu diria que não, mas como se afirma a certo ponto, “esta história ainda não acabou”.
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