Esteve desaparecido e não é como no filme. Não foi em combate. A acusação vem com o olor imundo de canibais. Asco e nojo e vómito são o mar que banha aqueles que tocam em crianças. O então padre Anastácio Alves eclipsou-se da paróquia do Funchal, da Madeira, do continente e da órbita, em 2018, após queixas por crimes de abuso sexual contra um menor. Foi-se, e nós não soubemos do seu paradeiro, ao contrário de outros que lhe terão dado pão com queijo e guarida. Cinco anos de fuga. 60 meses a encobrir um sacerdote que violou quatro vezes um rapaz de 13 anos, e uma quinta vez um ano depois. Que tivesse sido uma única vez. Jantava na casa dos avós do jovem, aproveitava a confiança dada e fazia o que fazem monstros.
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