Os residentes foram avisados pelo primeiro-ministro israelita: saíam daí! Não se sabe bem como, nem para onde. Saiam da Cidade de Gaza, porque vai ser tudo esmagado. Tudo. Mesmo se ao lado houver hospitais. Ou escolas. Ou casas cheias de famílias. Saiam, se conseguirem.
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Quem morre sob as bombas já não é criança, mulher ou idoso: é alvo “legítimo”.
Ninguém esclarece porque é que a manutenção ignorou o aumento de passageiros.
A tragédia de ontem não pode ser apenas luto. Tem de ser uma lição.
Ex-primeiro-ministro busca o confronto para criar mais um incidente, um pretexto para anular tudo e começar de novo com quem mais lhe convier.
Assobiaram para o lado, provavelmente a olhar o mar.
No fim, entre sardinhas, selfies e cinzas, ninguém apagou nada. E como sempre, o que continua a arder... é a paciência dos portugueses.
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