O arquivamento do processo que visava Luís Montenegro – a chamada “averiguação preventiva” – foi uma decisão política. Em jeito de prenda de Natal, o Ministério Público (MP) veio afirmar que não existem suspeitas. Contudo, não é irrelevante notar que a análise se baseou só em fontes abertas, sendo que a maioria dos factos foram retirados da comunicação social. A partir desse material limitado concluiu-se que não havia matéria criminal, o que levanta dúvidas legítimas sobre a profundidade do processo.
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Quando estão em causa políticos, a prioridade deveria ser sempre a clareza, a confiança e a responsabilização.
Quando uma decisão de inconstitucionalidade acontece, o debate devia a ser outro.
Não há consequências para quem falhou.
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Na antevéspera da greve geral, o País entra numa espécie de pausa.
Gouveia e Melo devesse começar por estudar o passado dos seus próprios arautos.
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