Violência à portuguesa
É preciso agir antes que a Grande Lisboa se transforme numa periferia sem lei.
Tânia Laranjo
JornalistaÉ preciso agir antes que a Grande Lisboa se transforme numa periferia sem lei.
A ética? Essa ficou no carrinho com o leite.
O descontentamento que o alimenta persiste e encontrará nova oportunidade nas presidenciais de janeiro.
Quem entra na política devia saber que os holofotes estão incluídos.
Não vale a pena gastarem tempo com denúncias sobre a extrema-direita se o que servimos à mesa é pouca vergonha.
Por dinheiro, vende-se a alma — e o corpo, esse há muito que se aluga barato.
A violência doméstica não é um problema privado. Combatê-la é uma urgência nacional.
Triste é perceber que o dinheiro até pode ter a mesma cor - mas o cheiro… ah, o cheiro não engana ninguém.
Ser alguém, hoje, é vender a alma à máquina da exposição, mesmo que isso signifique rastejar diante de um País inteiro.
Ser agente da PSP não é um sonho de infância, mas um caminho árduo, mal pago e pouco reconhecido.
O futebol, espaço de paixão e de espetáculo, não pode ser palco para bandidos.
Para a tia de Mónica, nenhum advogado a quis defender; os três oficiosos recusaram, talvez temendo incomodar o empresário.
A Alemanha prometeu o milagre: o procurador garantiu ter provas contra Christian Bruckner.
Porque quando o passado volta a matar, o futuro fica refém do medo.
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