André Ventura parece ter-se esquecido de uma velha máxima popular: enquanto apontamos um dedo, temos outros a apontar de volta para nós. O líder do Chega dedicou-se a inflamar a opinião pública com as falhas no combate aos incêndios, a encenar tentativas de apagar as chamas, mas continuou a não ver os fogos que sistematicamente surgem dentro do próprio partido.
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Como diz o povo, de boas intenções está o inferno cheio.
Sócrates quer transformar o tribunal no seu palco pessoal para fugir às perguntas.
Não podemos falhar no essencial: proteger as vítimas.
O país voltou a assistir quase impotente a incêndios descontrolados.
Como entrou Rafael Lourenço em território português é uma incógnita.
O caso marca um antes e um depois na vida do ex-chefe dos Super Dragões.
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