A forma como alguns processos se arrastam na Justiça continua a ser incompreensível. Três anos depois da derrocada em Esposende, não existem respostas. Há apenas um silêncio que se torna cada vez mais pesado à medida que o tempo passa. É evidente que um caso desta natureza exige relatórios de engenharia, perícias técnicas e avaliações complexas. Mas três anos é demasiado tempo para não haver qualquer conclusão. Numa investigação já marcada pela demora, tudo indica que, independentemente do desfecho, o processo ainda se arrastará por muito mais tempo nos tribunais.
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Derrocada em Esposende matou dois jovens há três anos, mas a Justiça continua sem dar respostas
Em Tomar, um menor, de 13 anos, foi assassinado às mãos do padrasto. Tinha sido já apresentada uma queixa
Governo quer aplicar multas a quem recorra a manobras dilatórias, mas os problemas na Justiça são mais profundos.
Conclusões da averiguação preventiva à empresa da família do primeiro-ministro podem ser conhecidas ainda antes do Natal.
Sócrates afirmou que esteve fora duas semanas e os procuradores consideraram que podia existir risco de fuga.
O peso das decisões não pode, nem deve, ficar apenas do lado dos tribunais.
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