Em escassos 24 dias, período em que se disputaram quatro jornadas, a Liga sofreu (profunda) alteração que quase nenhum de nós previa, fosse qual fosse a cor do adepto: aproveitando forte intermitência exibicional do até então incontestado líder, Benfica, o FC Porto, pela segunda vez na competição (a outra foi no final da 8. jornada, quando dividia o comando com o seu rival), consegue chegar ao tão ambicionado trono. Para sermos mais precisos: quando os dois clubes se encontraram no Dragão (8 de fevereiro), os encarnados tinham sete pontos de vantagem; 24 dias depois (2 de Março), enquanto os dragões somaram 12 pontos, os encarnados ficaram-se por escassos 4 e tudo se alterou (até ver) no que diz respeito à discussão do título. Mas como ainda faltam 11 rondas para a festa final (nos Aliados ou no Marquês), e as duas equipas não estão tão sólidas como já estiveram, é de prever alterações no comando. Enquanto isso, o Sporting, denominado terceiro grande, continua a dar nas vistas por outro tipo de mudanças: já vai no quarto treinador (recorde igualado). Conseguirá Rúben Amorim fazer melhor que Silas? Só Varandas e os seus cada vez mais reduzidos seguidores acreditam.
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