Sabemos sempre onde estávamos em dias marcantes da nossa história coletiva. O jogo com a Eslovénia tem momentos que vamos recordar por muitos anos. E não me refiro só aos três penáltis defendidos, de forma monstruosa, pelo herói Diogo, já depois de ter salvado Pepe de ser, injustamente, vilão. Refiro-me às lágrimas de Ronaldo. Naquele momento, o capitão quebrou. Ele, que tantas vezes foi o carregador de pianos, desabou num raro momento de catarse. Mas a equipa não o deixou cair. Agarrou-se a ele e levantou-o do chão. Ronaldo mostrou o quanto ainda sente a Seleção aos 39 anos. E a equipa mostrou que o é: uma equipa. Sim, Martínez voltou a cometer erros e condenou-nos a um sofrimento desnecessário. Mas se tudo correr mal amanhã, é aqui que buscaremos forças. Seria isto que o selecionador queria dizer quando, com irritante otimismo, defendeu que ganhar assim dava mais força do que vencer de goleada?
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
Como diz o povo, “a mentira tem perna curta” e só envergonha o autor.
Cidadão livre e pensador estratégico, interveio sempre que sentiu os princípios civilizacionais em risco.
Modernizar a Justiça não é anunciar sistemas informáticos, é garantir que eles funcionam.
Quem morre sob as bombas já não é criança, mulher ou idoso: é alvo “legítimo”.
Instituição moribunda e os polícias com expetativas baixíssimas.
Como diz o povo, de boas intenções está o inferno cheio.
O Correio da Manhã para quem quer MAIS
Sem
Limites
Sem
POP-UPS
Ofertas e
Descontos