Sabemos sempre onde estávamos em dias marcantes da nossa história coletiva. O jogo com a Eslovénia tem momentos que vamos recordar por muitos anos. E não me refiro só aos três penáltis defendidos, de forma monstruosa, pelo herói Diogo, já depois de ter salvado Pepe de ser, injustamente, vilão. Refiro-me às lágrimas de Ronaldo. Naquele momento, o capitão quebrou. Ele, que tantas vezes foi o carregador de pianos, desabou num raro momento de catarse. Mas a equipa não o deixou cair. Agarrou-se a ele e levantou-o do chão. Ronaldo mostrou o quanto ainda sente a Seleção aos 39 anos. E a equipa mostrou que o é: uma equipa. Sim, Martínez voltou a cometer erros e condenou-nos a um sofrimento desnecessário. Mas se tudo correr mal amanhã, é aqui que buscaremos forças. Seria isto que o selecionador queria dizer quando, com irritante otimismo, defendeu que ganhar assim dava mais força do que vencer de goleada?
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