O Presidente entende que estamos no fim de um ciclo histórico e no começo de outro. No Mundo, na Europa e em Portugal. Nada será igual depois das eleições nos EUA, das mudanças na China, da guerra na Ucrânia, do reposicionamento da Rússia e de potências como a África do Sul, Brasil, Turquia e Índia. Uma análise realista, uma visão analítica global e certeira, como Marcelo gosta e costuma fazer. Deixa todos os alertas ao sistema partidário. Um problema: tragicamente, esse debate não está nas prioridades dos partidos, incapazes de procurar consensos, viciados na guerrilha. Só isso explica o insucesso de políticas que respondam a uma juventude sem casa, sem acesso fácil à saúde, com salários baixos. 50 anos depois de Abril, esse é o maior fracasso do sistema político português. Permanece, há demasiados anos, nos subterrâneos do velho ciclo.
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