A carnificina continua. Nos últimos dez meses ocorreu uma média de 396 acidentes diários, com vítimas, nas estradas. Num país em que morreram 75 mil pessoas nos últimos 50 anos, em que 2 milhões ficaram feridas, em que os atropelamentos em passadeiras e fora delas são também quase diários, que tem na sinistralidade rodoviária a principal causa de morte infantil, a estatística de dez meses deste ano acompanha a terrível tragédia. Diz-nos que não há uma estratégia nacional contra a guerra civil em curso no asfalto; evidencia uma inaceitável falta de sensibilidade social dos sucessivos Governos; mostra que os radares são apenas um verdadeiro taxímetro para os cofres municipais e do Estado em geral, dando a ignóbil dimensão mercantil deste negócio com a morte. Mostra também como as agendas políticas andam afastadas dos reais problemas do País.
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