A corrupção, esse fenómeno ilusório de que não se deve falar a partir de percepções, segundo algumas inteligências lusitanas dos partidos que têm dominado a governação, cerca o governo espanhol, de Pedro Sanchez. Ministros e ex-ministros, a mulher do próprio primeiro-ministro, dezenas de médios e grandes dirigentes do PSOE, são investigados por corrupção nas obras públicas, na compra de máscaras durante a pandemia, no financiamento do partido e das campanhas. Também por receberem dinheiro sujo da Venezuela. O PSOE não tem exclusivo da corrupção. O PP também teve a sua conta quando esteve no governo. Mas agora o PSOE está atolado num abissal pântano. Seria bom pensarmos que todo aquele lamaçal não existe por cá, claro. Mas viver fora da realidade é uma das piores doenças que pode minar a política e o jornalismo.
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O silêncio mostra o cinismo do debate político sobre o MP.
Desapareceu ontem e deixa muita saudade entre quem aprecia o vigor das ideias, do debate, do confronto.
Não quer, de todo, ser julgado.
Viver fora da realidade é uma das piores doenças que pode minar a política e o jornalismo.
O novo PGR representa oportunidade única para consolidar o MP.
Antes de aspirar a xerife da capital tem de trabalhar um pouco mais.
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