O Rogério tinha-o apontado na agenda: por volta das cinco da tarde de 11 de Agosto, uma terça-feira, para no caso de vir a acontecer o pior poder informar os médicos do momento exacto em que tinha sentido uma tosse seca que a cada espasmo lhe tirava o ar, julgando que fossem os primeiros sintomas do covid.
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Tão distantes, que já nem exóticos parecem, antes medievais.
O razoável funcionamento da caixa cerebral que armazena os dados.
Mais vezes do que – fosse ela de santo – a paciência aguenta.
Veio a droga, veio o martírio, sobram as ameaças.
Em vez de agradecer os conselhos, mostram má cara.
Um vasto número de portugueses, embora consiga ler um texto, tem dificuldade de interpretá-lo.
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