Desde há algum tempo vejo-me, involuntariamente, a pensar na morte. Aliás, sem relação com o caso do vizinho que dias atrás, ao querer entrar em casa empurrou a porta, e caiu redondo na soleira. Esse pensamento também não é motivado pela proximidade da minha, pois os anos que levo tornam supérflua a imaginação de um futuro. Aliás, raro me deito sem o misto de curiosidade e temor de como ou onde será o meu acordar.
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