É em parte uma questão de hábito que ganhei na juventude, mas também porque lhe reconheço utilidade, de modo que quando o fim do ano começa a aproximar-se compro uma agenda para o seguinte. Agenda de papel, evidentemente, e desde há duas décadas o mesmo modelo. Umas quantas vezes por desleixo, mudanças de casa e razões sem conta, foram muitas as que perdi ou deitei fora, mas tenho comigo as vinte quatro deste século, e dias atrás comprei a do ano que daqui a nada chega.
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Tão distantes, que já nem exóticos parecem, antes medievais.
O razoável funcionamento da caixa cerebral que armazena os dados.
Mais vezes do que – fosse ela de santo – a paciência aguenta.
Veio a droga, veio o martírio, sobram as ameaças.
Em vez de agradecer os conselhos, mostram má cara.
Um vasto número de portugueses, embora consiga ler um texto, tem dificuldade de interpretá-lo.
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