A franqueza manda confessar o desinteresse que há muito tenho pela política nacional, causado não só pela personalidade e a actuação dos que dela fazem modo de vida, como pelo triste espectáculo que é vê-los a saltitar de uma trafulhice para a seguinte, de um “desvio” para outro mais lucrativo. Na argumentação da sua defesa poderiam aprender com os que nas feiras vendem banha de cobra, mas incapazes que são, até para isso lhes falta flair.
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Tão distantes, que já nem exóticos parecem, antes medievais.
O razoável funcionamento da caixa cerebral que armazena os dados.
Mais vezes do que – fosse ela de santo – a paciência aguenta.
Veio a droga, veio o martírio, sobram as ameaças.
Em vez de agradecer os conselhos, mostram má cara.
Um vasto número de portugueses, embora consiga ler um texto, tem dificuldade de interpretá-lo.
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