Seria difícil, creio mesmo impossível, fazer o rol das mudanças que testemunhei ao longo dos meus muitos anos. Para não falar da, agora praticamente diária, avalanche de novidades e melhorias, algumas capazes de um dia para o outro obrigarem a aceitar hábitos, maneiras de ser, de estar, de vestir, até a achar normal que alguém caminhe só, e falando em voz alta, o que num tempo não muito distante seria tomado como sintoma de desarranjo mental.
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Tão distantes, que já nem exóticos parecem, antes medievais.
O razoável funcionamento da caixa cerebral que armazena os dados.
Mais vezes do que – fosse ela de santo – a paciência aguenta.
Veio a droga, veio o martírio, sobram as ameaças.
Em vez de agradecer os conselhos, mostram má cara.
Um vasto número de portugueses, embora consiga ler um texto, tem dificuldade de interpretá-lo.
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