Se Portugal reabrir em Maio, é preciso agradecer aos portugueses. Foram eles que, antes do governo determinar o fecho das escolas, começaram a tirar os filhos de lá. Foram eles que, antes da declaração do estado de emergência, já estavam avisadamente em casa. Foram eles que, antes das máscaras serem prioritárias, já tapavam o rosto como podiam. E foram eles que respeitaram o cativeiro pascoal. Foram os portugueses, e não a classe política reinante, que evitaram um cenário à espanhola. Sacrificaram-se e adaptaram-se.
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Se os partidos tradicionais usassem metade da energia que dedicam ao Chega para lidar com tais assuntos, não estariam a usar metade da cabeça para que a justiça fizesse o trabalho por eles.
O nome do momento é Zohran Mamdani, o recém-eleito mayor de Nova Iorque.
Teria sido preferível manter no sistema profissionais de saúde bem pagos e bem tratados, sem excluir a colaboração do sector privado? Talvez.
Qualquer destas hipóteses é suficientemente reveladora para nunca mais levarmos a sério os ‘humanistas’ que só se comovem com Gaza.
Tempos houve em que Gouveia e Melo limpava as presidenciais à primeira. Eram tempos em que o almirante usava a farda, não a fala.
A campanha involuntária por Ventura já foi feita – e este, contente e anafado, pensará em novos iscos para reiniciar a pescaria.
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