Parece que estamos em Moscovo, algures em 1930. Primeiro, há críticos do governo que são denunciados em público como ‘anti-patriotas’. Depois, é preciso suspender todas as aulas, incluindo à distância, para que os privados não se aproveitem da situação. Um clássico: para disfarçar a sua própria incompetência na aquisição de computadores, o governo resolve explorar o ressentimento social contra os ricos.
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Nunca levei a sério as mensagens natalícias de quem nos governa.
Gouveia e Melo revelou impreparação e prepotência, dois vícios de forma que não o recomendam para o cargo. Marques Mendes não conseguiu dissipar a sombra de ‘facilitador de negócios’.
Melhor pedir contas às lideranças europeias que se foram rendendo aos ditames do fanatismo.
Tivesse o ensino público cumprido o seu papel e os camaradas dominariam o básico sobre a sua própria ideologia.
O PS e o Chega sabem que terão três anos de oposição, com o inevitável desgaste que estes desertos provocam nas chefias.
Entre Zelensky e Putin, venha o diabo e escolha.
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