Questões de género despertam o fanático que há em nós. Comigo, não. Se alguém não se identifica com o sexo com que nasceu e resolve adoptar outro ‘género’, tudo bem. Só peço duas coisas: que a excepção não se torne regra e que a regra não tenha força de lei. Tradução: o facto de existirem casos de disforia de género não legitima a asserção seguinte de que não existem ‘mulheres’, mas apenas ‘pessoas que menstruam’. Esse abuso cognitivo tem o mesmo valor que declarar, só porque existem cleptomaníacos, que não há pessoas honestas.
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