João Massano
Bastonário da Ordem dos AdvogadosUm condutor, uma noite chuvosa, uma tragédia na passadeira. A vítima surge de repente; o carro segue, traído por visibilidade quase nula e piso escorregadio. As investigações, isentas e rigorosas, referem ausência de excesso de velocidade, álcool ou distração. Não bastando emoções, cabe ao direito decidir: absolvição na falta de prova da culpa do condutor.
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Nenhum advogado enfrentará sozinho a doença.
Celeridade não compra legitimidade à custa de garantias.
Decisão é um aviso à navegação para processos mediáticos.
A justiça falou: a proteção das vítimas prevalece.
A ilusão é perigosa — justiça low-cost não é justiça, é risco.
Mas proteger não é prender. Não é esquecer. Não é fingir que não existem porque a memória já não funciona.
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