Um candidato ao Tribunal Constitucional foi chumbado pelos seus pares. Nenhum drama: as suas opiniões sobre a ‘fecundidade’ das mulheres violadas e a propensão dos funcionários judiciais para o suborno são absurdas e repulsivas. Mas, nas costas deste caso, surgiu a dúvida: alguém que seja simplesmente contrário à despenalização do aborto tem lugar no Tribunal Constitucional?
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Mas que fez a BBC para merecer tantos cuidados? Várias acrobacias.
Se os partidos tradicionais usassem metade da energia que dedicam ao Chega para lidar com tais assuntos, não estariam a usar metade da cabeça para que a justiça fizesse o trabalho por eles.
O nome do momento é Zohran Mamdani, o recém-eleito mayor de Nova Iorque.
Teria sido preferível manter no sistema profissionais de saúde bem pagos e bem tratados, sem excluir a colaboração do sector privado? Talvez.
Qualquer destas hipóteses é suficientemente reveladora para nunca mais levarmos a sério os ‘humanistas’ que só se comovem com Gaza.
Tempos houve em que Gouveia e Melo limpava as presidenciais à primeira. Eram tempos em que o almirante usava a farda, não a fala.
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