Quando a gripe espanhola alastrou pelo mundo, li algures que o presidente americano Woodrow Wilson não perdeu um minuto com o assunto. Corrijo. Perdeu, sim: foi infectado pelo vírus em plena Conferência de Paz, em Paris, e recuperou. Eram tempos primitivos, admito. Mas também admito que, nas democracias mediáticas de hoje, sinto alguma repulsa pela figura de pai e babysitter em que se tornaram os líderes políticos.
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Se os partidos tradicionais usassem metade da energia que dedicam ao Chega para lidar com tais assuntos, não estariam a usar metade da cabeça para que a justiça fizesse o trabalho por eles.
O nome do momento é Zohran Mamdani, o recém-eleito mayor de Nova Iorque.
Teria sido preferível manter no sistema profissionais de saúde bem pagos e bem tratados, sem excluir a colaboração do sector privado? Talvez.
Qualquer destas hipóteses é suficientemente reveladora para nunca mais levarmos a sério os ‘humanistas’ que só se comovem com Gaza.
Tempos houve em que Gouveia e Melo limpava as presidenciais à primeira. Eram tempos em que o almirante usava a farda, não a fala.
A campanha involuntária por Ventura já foi feita – e este, contente e anafado, pensará em novos iscos para reiniciar a pescaria.
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